O Primeiro Campeão da Maratona dos Jogos Olímpicos Modernos.
Nasceu em 12 de Janeiro de 1873, em Maroussi, perto de Atenas e com 24 anos, Louis Spyridon , um pastor grego, tornou-se o verdadeiro herói dos Jogos 1896.
Não houve até hoje qualquer caso onde o País anfitrião quisesse tanto ganhar uma prova, como os gregos quiseram ganhar a maratona nos jogos de 1896. A prova da maratona foi criada para homenagear a lenda de Pheidippides, que alegadamente transportado a notícia da vitória grega na Batalha de Maratona, em 490 AC, correu desde aquela cidade até Atenas.
Em 10 de Abril de 1896, Louis, usando uns sapatos que lhe haviam sido dados pelos seus companheiros aldeões, partiu com 16 outros corredores à conquista da vitória na maratona.
Assumiu a liderança quatro quilómetros depois do Estádio e, para grande alegria dos 100.000 espectadores nos arredores do estádio, venceu a corrida por mais de sete minutos.
Quarenta anos mais tarde, Louis recordou os momentos vividos depois da sua vitória: "Era algo inimaginável. A prova ainda aparece na minha memória como um sonho. Todos chamavam o meu nome e lançavam os chapéus no ar”.
Nasceu em 12 de Janeiro de 1873, em Maroussi, perto de Atenas e com 24 anos, Louis Spyridon , um pastor grego, tornou-se o verdadeiro herói dos Jogos 1896.
Não houve até hoje qualquer caso onde o País anfitrião quisesse tanto ganhar uma prova, como os gregos quiseram ganhar a maratona nos jogos de 1896. A prova da maratona foi criada para homenagear a lenda de Pheidippides, que alegadamente transportado a notícia da vitória grega na Batalha de Maratona, em 490 AC, correu desde aquela cidade até Atenas.
Em 10 de Abril de 1896, Louis, usando uns sapatos que lhe haviam sido dados pelos seus companheiros aldeões, partiu com 16 outros corredores à conquista da vitória na maratona.
Assumiu a liderança quatro quilómetros depois do Estádio e, para grande alegria dos 100.000 espectadores nos arredores do estádio, venceu a corrida por mais de sete minutos.
Quarenta anos mais tarde, Louis recordou os momentos vividos depois da sua vitória: "Era algo inimaginável. A prova ainda aparece na minha memória como um sonho. Todos chamavam o meu nome e lançavam os chapéus no ar”.
